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maio 26, 2010

Reforminha básica

1 tortas de limão
GEEENTE
Vou fazer uma reforminha básica no blog. Então, não se assustem se eu ficar um tempinho sem postar, é porque eu vou estar pesquisando um bocadinho para aprender a fazer um template bem bacana sem precisar ficar somente baixando, quero algo ainda mais "a minha cara".
Quando eu voltar vou postar os textos pendentes (Gugu pediu um post pra ele) e muito mais novidades para manter o blog bem bacana.
Se alguém tiver uma lanterna para iluminar o meu caminho, e me ajudar a fazer um template bacana pro blog, me mandem um e-mail para horrana.porfirio@hotmail.com
Eu vou agradecer muito se alguém me der uma forcinha.

É isso gente, não deixem de comentar o último post e se quiserem palpitar sobre algo que falta no blog, me escreve um e-mail!

Super beijinhos,
Hoho'n

O Justin Bieber que me desculpe...

3 tortas de limão
Mas eu morri de rir!!
Muito boa a tirinha!

Super beijinhos,
Hoho'n

maio 22, 2010

Vivo em um mundo de fantasia...

3 tortas de limão

Eu vivo em um mundo
de fantasia
então mantenha a sua realidade
longe de mim
eu vejo o que eu quero
eu quero o que eu vejo
e isto é tudo
ótimo para mim
ITZAH C. KRET


Uma boa tarde para vocês! Espero que tenham gostado da mensagem!

Super beijinhos,
Hoho'n

maio 20, 2010

Perdão?

2 tortas de limão


Esse é mais um dos textos que escrevo de vez em quando. O primeiro texto foi o dos Porquês e esse foi um texto que escrevi chorando horrores na sala de aula. Um desabafo de momento. Foi escrito á 3 dias atrás. Espero que, quem realmente importa veja esse texto.

Perdão?

  A vida toda eu disse que nunca guardava mágoas e rancor de alguém. Sempre perdoava e esquecia o que acontecera. E por hora, isso era verdade. E foi ontem. Ontem que comecei a repensar sobre meus conceitos sobre perdão: será que eu sei perdoar? Será que eu realmente não guardo rancor de mágoas de ninguém? Eu sei dar um abraço e dizer “tudo bem, não foi nada” na mais pura sinceridade?
  Eu descobri que não.
  E para chegar à conclusão que cheguei, comecei a criar histórias comigo mesma, onde eu protagonizava esses devaneios. Imaginei enésimas situações. As primeiras foram situações que me encontro mais ou menos no momento, só que me imaginei tomando atitudes diferentes no final. Pensei em tudo o que aconteceu, todo o decorrer da história e tentei tirar várias conclusões disso. Em seguida, eu me encontrava na situação contrária: no lugar dele. Tentei imaginar no que o levou a fazer o que fez e o que o levou a pedir perdão (tudo isso me pondo no lugar dele).
  Depois disso tudo, fui analisar o que eu fiz. Eu fui falsa comigo, o tempo todo.
  As conclusões que tirei no começo, dos primeiros devaneios foram: se eu perdoar, jamais seria como antes. Seríamos “conhecidos”. Quando comecei a me colocar no lugar dele, quando parei para tentar entender tudo, eu queria ser perdoada, se tivesse acontecido comigo. E olhando de fora de todo o processo, se fosse outra pessoa que tivesse feito o que EU fiz (no meu próprio lugar) eu teria dito para que voltasse a falar com ele. Eu no lugar dele, queria ser perdoada. Queria um abraço, um sorriso, ouvir um sincero “Te Perdôo”. Quando cheguei a essa conclusão, percebi que sempre quis isso. Foi um conforto para mim, em todo o decorrer dessa história, dizer para mim mesma que eu o tinha perdoado de tudo. Que não voltava a ser como era antes porque não podia esquecer da dor que senti. E por hora, isso até foi verdade. Mas não o perdoei. Eu menti para mim. Eu não o perdoei e nem me perdoei por não ter sido sincera, em relação a mim mesma.
Eu não esqueci a dor. Eu não esqueci os bons momentos. Eu não esqueci as noites em claro, chorando. Mas também não posso deixar de admitir que perdoar, eu não perdoei. Não posso deixar de dizer que fiquei um bom tempo magoada. Não posso deixar de dizer que senti a falta dele. Eu menti pra ele quando disse que não sentia mais falta. Eu menti quando disse que não chorava mais. Menti apenas, para mim.
  Eu não sei perdoar. Nem ao menos sei o que é perdão. E dizer que superei esses cinco anos foi pura hipocrisia da minha parte. Foi falso e mentiroso. Eu não perdoei.


Super beijinhos,
Hoho'n

maio 14, 2010

Desejo do dia: Zoar com os amigos

2 tortas de limão


Porque são eles que me mostram o bom da vida, e que o bom da vida é ser feliz ao lado deles!



Super beijinhos,
Hoho'n

maio 12, 2010

WTF Japan? + Como tirar boas fotos para o Orkut (WTF!?) + Não faz Sentido!

1 tortas de limão
Com certeza, um post para dar risada.
Pra começo de conversa:

Eu AMO o Japão. Amo a cultura, amo as músicas, o estilo, mãããs, não esses comerciais.
Eu estava lendo o Blog Não Salvo e estava lendo a tag #10drops. Me deparo com esses comerciais escrotos estranhos que passam no Japão. O primeiro comercial de longe, é o melhor:


WTF ?? KKKKK





Uau!








Tenho que aprender a fazer essa dancinha, haha


Eu morri de rir com todos esses "comerciais" mas não parou aqui, hehe.

No mesmo blog Não Salvo, eu vi um post de um vídeo que "ensinava" a tirar fotos boas para o orkut. Bom, assistam e tirem suas próprias conclusões:




Bom...



E pra finalizar: Não Faz Sentido!
O Felipe Neto sempre tá PUTO! Ele expressa a opinião dele de um jeito hiper engraçado. Mesmo discordando dele em alguns pontos (lê-se Vida de Garoto) eu não consigo deixar de concordar com eles em milhares de coisas e mais: eu não consigo parar de rir toda vez que assisto. Vou colocar meus favoritos:







Não consigo não rir!


Super obs: eu coloquei esse 1.000.000.000.000 de vídeos aqui porque eu FINALMENTE aprendi a colocar vídeos do YouTube no blog, espero que gostem deles!

Super beijinhos,
Hoho'n

maio 08, 2010

Nails! Nails! Nails!

4 tortas de limão
A última foto são minhas unhas mesmo, hihi. Fiz semana passada, só postei hoje.
Só para mostrar que Fotos + Unhas = Obsceção. Fotos (tirando a última) from Tumbrl

Super beijinhos,
Hoho'n

Tudo novo de novo?

0 tortas de limão
Eu coloquei esse novo lay para ficar ainda mais a minha cara. Para poder colocar os desenhos, para ficar mais clean, gosto de tudo branco.


O desenho que tá lá no cabeçalho foi feito por mim. Eu achei que ficou bonitinho e minha cara mesmo, já que tenho cachinhos (eu nasci com o cabelo enroladinho...) e foi feito por mim. Na 3ª coluna vocês vão ver desenhos feitos por mim. Vou colocar mais, é que ainda não coloquei todos no pc. Comentem o que acharam!

Eu ainda vou editar a página "Sobre a amiga que bloga". Comentem o que acharam. Se ficou legal ou se deve mudar. Comentem!


Super beijinhos,
Hoho'n

maio 02, 2010

Pensamentos da Hoho'n - Porquês

2 tortas de limão
Então, eu sou viciada em escrever. E ás vezes até que saem coisas legais. Esse texto que escrevi ficou até bacana, então resolvi postar. Se gostarem, comentem. Se não gostarem, comentem também! Momento filosofia com a Hoho'n começa agora:

Porquês

   De tanto pensar no raio do porque, me perco o parafuso da caixa de pensamentos que a pouco tinha acabado de achar. Eu tinha encontrado o parafuso em algum canto, que nem sei mais que canto é esse que achei o parafuso. Nem o canto que perdi. De perguntar o porquê, tinha perdido o parafuso de novo. E fui atrás, embaixo de um sol quente de dúvidas, me perguntei por que perdi o objeto que tanta falta me faz que é esse parafuso. Não achei o porque. Nem o parafuso.
   E, ainda procurando o parafuso fui noutro canto que não tinha procurado. E no meio do caminho, encontrei um casal de velhinhos, e perguntei o porquê do porque e nenhum deles me respondeu. Ele não soube dizer porque não pode ouvir o por que do quê. Ela não disse porque não pode responder o porque nem se soubesse o por que. Não achei o porquê do quê. Nem o parafuso.
   Procurando o parafuso noutro lugar que não lembro onde é, na calada da noite fria de perguntas, encontrei uma criança, sentada num banco de praça, e perguntei o porquê da falta de luz, pois assim não ia achar o parafuso. Ela me disse que também não sabia o porquê, porque para ela nunca houve luz. E que também não sabia o paradeiro do parafuso, pois não pode vê-lo. Disse-me que logo adiante havia um senhor sábio, e que ele me ajudaria a achar o porque de tanto por que. Mas eu ainda não achei o porque do por que. Nem o parafuso.
   Já desanimada fui ao sábio perguntar se ele sabia o porquê de tanto por quê. Ele me disse que perdi tempo demais procurando o porquê, que não tinha por que ficar procurando tantos porquês e que não sabia onde estava o parafuso. E nessa hora percebi que já tinha perdido todos os parafusos e que não poderia mais procurar, pois como o velhinho, fiquei surda, porque os porquês taparam-me os ouvidos. Fiquei como a velhinha: surda. De tanto gritar e pronunciar os porquês. Como a criança, fiquei cega, pois só os via e não via nada além do por que. E tateando talvez eu encontre o porque do porquê. A vida talvez possa me dizer o porquê que demorei tanto para perceber que já não me restavam parafusos, pois os porquês os roubaram. E me explique o porque pra tanto porquê.
   O porque de tanto porquê eu não achei. Nem o parafuso.

Horrana Porfírio (Hoho'n)


Evangelhos das grandes marcas

0 tortas de limão
Achei algo realmente interessantee engraçado no site do Baixaki. Como estava sem nada para fazer e nada para postar, estava lendo os artigos do Error 404. Nunca tinha lido antes, mas achei legal, principalmente quando vi o artigo, contanto uma historinha sobre as grandes marcas: Apple, Microsoft, Linux, Sony, Nintendo e Xbox. Eu ri muito de algumas coisas e achei super legal como eles formaram a história. Vejam e avaliem, mas vou avisando: a história é um pouco grandinha, mas se você é fã de qualquer coisa relacionadas á computadores e jogos como eu, vale a pena ler!

 Macheads, winbits, linuxtrolls, caixistas, sonystas, nintendistas e toda a variedade de seitas dos evangelistas das grandes marcas da tecnologia recebem as suas devidas definições!
Era uma vez um universo cheio de marcas supercompetitivas cheias de tecnologia de ponta. No início era o Atari, somente o Atari e, desde então, a produção de eletrônicos, computadores, video games e telefones nunca mais foi a mesma. Depois veio o Lisa e, pouco tempo depois, o raio de sol que batia na janela de Bill Gates anunciava a guerra que estava por vir.
Em pouco tempo, a unidade de marcas, sentimentos e até mesmo o status que cada uma delas  proporcionava já não era mais o mesmo. Foi quase como a ruína da Torre de Babel. De repente, a discórdia se espalha no reino e a convivência fica pesada – quase palpável. Agora, querido leitor, o Baixaki convida a conhecer os clãs desse mundo para que você entenda como a história foi e ainda será.
Acompanha a batalha do Vale do Silício!
As terras do Vale do Silício já foram muito mais pacíficas. Lembro-me dos dias em que Maçãs, Janelas e Pinguins não disputavam de maneira tão voraz. Cada qual tinha o seu território, seus seguidores – seu séquito de fiéis seguidores. Assim como padrões de xadrez dos escoceses, cada um deles tem seu código visual e seu modo de agir...
CRÔNICAS DE APPLELAND
Rei Steve caminhava tranquilamente na sua sala. Logo seus mensageiros viriam trazer uma mensagem importante. Ele já havia sido comunicado de que algo grande aconteceria naquela data. Em poucos instantes, Rei Steve acompanhava os gráficos das vendas dos seus computadores com um sorriso de satisfação no canto dos lábios.
Macheads e a sua soberba!O número de Macheads – seguidores de Rei Steve e habitantes da Appleland – se multiplicava a olhos vistos. Poucas coisas eram tão graciosas quanto o movimento de subida das linhas naquele plano cartesiano. Aquilo era a garantia da perpetuação de um estilo de vida, uma cultura que ele jamais gostaria de ver extinta.
Boa parte dos produtos Apple já conseguiu um lugar ao Sol e o que mais importa: trouxe alguns Winbits para estas terras. O estilo de vida de um Machead é algo que vai além da usabilidade. São milhões de terminais brancos ou de alumínio espalhados pelo mundo de maneira que as maçãs sejam códigos de identificação entre os iguais.
Para um Machead, não há lugar melhor que o Templo de Vidro. É como se fosse Meca, para os muçulmanos, um local de peregrinação. Tudo o que entra ou sai dali transcende – ter a marca da maçã é sinal de vida eterna para qualquer um dos seguidores do Rei Steve. Mesmo que todos tenham, possuir um Mac é pensar diferente para eles.
“Temos os computadores e os celulares mais bonitos, mais rápidos e eficientes”, eles dizem. “Nunca teremos telas azuis, terminais para linhas de comando e instalações intermináveis”, eles esnobam. Talvez o maior pecado de um Machead seja a soberba. Mas quem se importa? Para qualquer Machead, beleza se põe à mesa, sim.
Fora do Éden
Enquanto as maçãs nascem nos galhos frondosos de Appleland, muita coisa acontece fora das belas pradarias e planícies do reino de Steve Jobs. Coisas essas que o Rei parece ignorar e seus súditos parecem repetir a ação. Existem falhas, sempre há uma maçã podre. E aquilo que deveria ser o golpe de misericórdia nos outros clãs acabou rendendo alguma dor de cabeça.
iPad. A novidade que prometia colocar a Apple no ramo dos tablets acabou como um enorme iPhone – dizem os Winbits. Ao perceber que um dos seus mais novos pilares estaria vulnerável, os magos de Appleland vedaram o sistema operacional do tablet contra a influência de softwares de multimídia externos. Novamente, a vulnerabilidade e o número de comentários aumentou.
Nada pior para um Machead do que se ver rodeado por Winbits e Linuxtrolls comentando a respeito da sua Tábua de Mandamentos.
MINAS WINBING
“Aceitamos todo e qualquer EXE”, lia-se na placa fixada a um dos pilares enegrecidos de Minas Winbing. Desde o dia em que os Portões de Bill foram abertos pelos Winbits, a quantidade de jogos, jogos e jogos que foram feitos para entreter nunca mais parou. “Entretenha-nos!” clamava um deles. Uma das principais necessidades de quem aceitou o Windows nos seus computadores é jogar.
As Minas Winbing tomam boa parte do território do Vale do Silício – afinal o Império de Bill se estende por milhares de gigabytes. Termos como “compatibilidade”, “entretenimento” ou então sentenças do tipo “estamos em maior número” já são velhos hinos de batalha dos Winbits. Mesmo que o desempenho de um PC comprado pronto não chegue a impressionar, eles permanecem em pé.
Passei boa parte da minha infância nas Minas Winbing. Logo que comecei a dar meus primeiros passos, recebi uma enxurrada de jogos. Lembro-me de ouvir outros falando a respeito de como o país mudaria. Era época de nova versão. Estávamos saindo dos anos estáveis do XP e entrando em um mundo novo com o partido Vista.
Conheça o Winbit!
Ainda que chegue o dia da Tela Azul Final, um Winbit que se preze nunca vai admitir que poderia tentar imigrar para Appleland ou para as Montanhas Tux. Quem vive nas Minas Winbing tem muito o que fazer durante o seu tempo de vida. Atualizações, downloads de Service Packs, diagnósticos do funcionamento e ainda continuar reafirmando a estabilidade e a tranquilidade do seu país.
Grande parte dos moradores de Minas Winbing jamais teve contato com qualquer estrangeiro – quer ele seja das planícies de Appleland ou das Montanhas Tux. Apesar de ter praticamente tudo de que os Winbits precisam, o regime político é um pouco castrador para quem vê de fora. Fazer o quê? É fácil, é acessível e barato! Já vem com o meu computador!
Os Portões de Bill
Chegar aos Portões de Bill é uma das aventuras mais ousadas que um jovem Winbit pode se permitir. Começar a explorar as Minas Winbing é algo diferente, porém muita gente já tentou e sempre se deparou com as mesmas coisas. Quem já percorreu a trilha, dá as dicas, ensina os caminhos, mas são poucos aqueles que conseguem encontrar algo que realmente tire o fôlego.
Sempre que algo novo começa a esboçar no horizonte das Minas Winbing, os Portões de Bill oferecem resistência e novos pacotes de permissões e atualizações precisam ser trazidos às pressas. As verdades dessas terras às vezes podem ser um pouco frustrantes, mas é aquela que nós, Winbits, conhecemos.
Se algum dia os Portões caírem e as luzes se apagarem, todo Winbit vivo e capaz de lutar deve estar preparado para usar as principais armas – Ctrl, Alt e Del.
MONTANHAS TUX
Em um lugar nem um pouco parecido com a umidade das Minas Winbing ou os superconceituais edifícios de Appleland, um terceiro clã constrói sua dinastia. Eles podem ser chamados de “Cavaleiros do Código Livre” e existe apenas uma coisa acima da sua honra: a liberdade dos seus sistemas e softwares.
Os Cavaleiros do Código Livre!Apesar de parecerem bastante antiquados quando são comparados com os outros dois clãs, os Linuxtrolls têm algo que poucos são capazes de compreender: a vida em uma sociedade compartilhada. Tudo lá é grátis e não obriga ninguém a comprar licenças ou qualquer coisa do tipo. É uma terra em que não se depende de dinheiro para nada.
É obrigação dos governantes oferecer as plataformas de criação de novos programas e toda a infinidade de coisas que os Linuxtrolls precisam. Para isso, eles organizam milhares de conferências, convidando representantes dos clãs rivais. Toda a conversa sobre a gratuidade das coisas e o modelo colaborativo só serviram para irritar muitos Macheads e Winbits.

Ao notar que nada convenceria os outros, os Linuxtrolls decidiram agir de maneira hostil. Implantaram suas tecnologias de maneira muito visível. A grande prova disso é a compatibilidade desses recursos em qualquer uma das regiões. Apesar de não existir nenhuma política de rejeição por parte dos clãs estrangeiros, os Linuxtrolls exibem suas Raposas de Fogo, Pássaros do Trovão e outros.
A principal característica de um Cavaleiro do Código Livre é defender a liberdade. Nesse ponto, eles se assemelham muito aos monges e outros sujeitos barbudos que anunciam o fim dos tempos toda vez que um novo dispositivo é lançado. É muito fácil identificar um Linuxtroll em meio à multidão. Eles serão sempre aquele grupo de rapazes de óculos fundo de garrafa, camisas de mangas curtas e cabelos impecavelmente penteados para o lado.
Os terminais do pinguim
Você conhece algum Linuxtroll?Usar linhas de comando não é algo exatamente desejável por quem precisa ter algo ágil para trabalhar. Normalmente, a escolha parte apenas de quem é realmente um entusiasta ou, em alguns casos, um maluco por saber as entranhas de um sistema. Os Cavaleiros do Código Livre levantam a bandeira do Pinguim de maneira pacífica.
Porém, quando é hora de argumentar a respeito dos sistemas existentes, o Linuxtroll vai transformar a sua vida em um inferno só porque você prefere contar com sistemas que ofereçam alguma garantia e praticidade.
Todo Linuxtroll tem como objetivo maior tentar provar que o código livre é a melhor opção sempre. Não interessa se você pretende usar programas de empresas incrivelmente competentes e capazes de oferecer bons produtos. Assim, é só esperar que um extremista do software livre comece a doutrinar sobre as (des)vantagens de se usar qualquer uma das milhares de versões do Linux.
A ILHA
Não muito longe do continente onde encontramos o Vale do Silício, há um pedaço de terra repleto de nativos tão hostis entre si quanto as mais terríveis tribos das florestas tropicais. No total, são três tribos bem divididas e diferentes em vários aspectos. Os Sonystas têm como seu principal deus o Playstation. Depois vêm as entidades menores como o PSP e as versões antigas do console principal.
Totalmente avessos são os Caixistas. Os adeptos do Xbox são quase tão doutrinadores quanto os Winbits quando se trata de defender a Microsoft e os seus produtos. “Para que tentar cadastrar algo na Playstation Network, se nós temos a LIVE?”.
É exatamente esse o lema dessa tribo. A conversa sobre desbloqueio e jogos a preços mais acessíveis também faz com que todo caixista seja insuportável aos olhos dos sonystas. No rastro desses dois, vêm os nintendistas.
Os partidários da empresa que já foi a maior do ramo dos games hoje já costumam tremer nas bases quando é preciso encontrar algum argumento. É fato que o Wii é um dos video games mais divertidos, mas há de se admitir que muita besteira foi feita ali.
Entretanto, um nintendista nunca vai admitir tal fato. Um nintendista que se preze agarra-se às boas memórias do tempo de Mario e suas intermináveis sagas. Assim, como você já deve ter percebido, na Ilha as regras são diferentes. Nada daquele clima quase épico de uma terra separada por clãs. O que vale na ilha é a batalha pela força bruta.
Assim, veja agora uma lista de como proceder diante de um...
...sonysta:
  • Diga que Kratos é uma mocinha na TPM;
  • Apele para o fato de que os jogos são muito caros;
  • Ser egoísta. Todos os consoles atuais aceitam jogos de suas outras gerações, menos o PS3 na versão Slim;
  • Usa a mesma tipografia do Homem-Aranha.
Você é sonysta?
Preparado para as 3RL?
...caixista:
  • Apenas mencione as Luzes Vermelhas da Morte;
  • Ainda assiste a filmes em DVD... Tão década passada!;
  • Microsoft é sinônimo de Tela Azul;
  • Paga-se por mês para o video game durar um mês (Luzes Vermelhas).
...nintendista:
  • Sempre que os concorrentes anunciam algo novo, a Nintendo faz um jogo do Mario;
  • O Wii sempre será visto como um video game para crianças;
  • Os jogos para Wii são superficiais, cheios de minigames e gráficos feios;
  • Admita, ficar sacudindo um controle em pé e na sala é estranho!
E o Mario?

A VERDADE
Não fique nervoso!
Ora, ora, ora, leitor do Baixaki! Não fique nervoso, se você gosta de Mac e Playstation, o problema é seu! A mesma coisa vale para quem prefere Windows e Xbox 360 ou então Linux e Nintendo! A diversão de verdade está em descobrir as vantagens e desvantagens daquela opção que você fez. Portanto, não fique tão nervoso se algum Machead ou Winbit disser algo!
Você tem todo o direito de replicar e, se quiser, usar uma das dicas que o Baixaki apresentou através da pequena história acima! O importante mesmo é saber levar as brincadeiras na esportiva e retrucar aquelas que cutucaram a sua alma, de tão irritantes!



Fonte aqui